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Boa leitura!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Mais um relato de incompetência corporativa

MULHERES confessam que MULHERES não são boas no trabalho nem pra serem funcionárias, o que explica e muito por que empresas onde mulheres comandam outras mulheres fracassam.

O mais hilário deste artigo é ele ter vindo de uma feminista que já escreveu um livro sobre as vantagens de criar filhos homens sem pai em casa:

Mulheres podem não ser as melhores chefes ... Mas também não são melhores funcionárias

Drª. Peggy Drexler, authora, psicóloga e acadêmica de estudos de gênero


Peggy Drexler: também escreve
pérolas épicas sobre mães solteiras
Amanda é recrutadora de talentos para empresas de tecnologia há 20 anos, e mais recentemente como supervisora de uma dúzia de outros recrutadores. O Recrutamento pode ser altamente competitivo - a maioria dos trabalhos estritamente em comissão -, mas também colaborativo. Ela muitas vezes ajudou os colegas de trabalho, bem como seus supervisores, procura por indicações, e eles fizeram o mesmo por ela. Os homens têm, é assim. Os funcionários com quem Amanda consistentemente afirma ter mais problemas são mulheres. "Eu vi que minhas colegas e supervisoras são geralmente menos dispostas a ajudar uma à outra", diz ela. "Elas tendem a se defender de qualquer direção que eu dou, e parecem levar as críticas pelo pessoal. Elas não querem minha ajuda, e certamente não querem retribuir."



Eu escrevi recentemente sobre o aumento do número de "abelhas rainhas" no local de trabalho, de mulheres querendo minar ou colocar de lado suas funcionárias por insegurança, competitividade, ou alguma relutância inerente em ajudar outras mulheres. À medida que mais e mais mulheres cheguem a posições de gestão, funcionárias mulheres vêm relatando maiores incidentes de bullying, abuso verbal e sabotagem de trabalho. Deve ser por isso que, de acordo com a Gallup, as funcionárias americanas preferem chefes homens, e não por pequena margem.

Mas enquanto é fácil - ou, pelo menos, comum - culpar as mulheres no topo por serem déspotas superexigentes e mentoras indispostas, é essa a realidade? Não é bem assim. A verdade é que a intolerância entre as mulheres é totalmente mútua, e para as próprias mulheres, elas são difíceis tanto para serem admitidas quanto para serem supervisionadas.

Subordinadas mulheres são menos respeitosas e preguiçosas para chefes mulheres do que para chefes homens. Elas questionam mais, vencem elas pelo cansaço, e esperam um certo nível de familiaridade ou camaradagem que não se espera dos homens. Isso remete a uma longa tradição de as mulheres serem notoriamente críticas umas com as outras, afirmação comprovada pela ciência: Um estudo publicado na Psychological Science concluiu que as mulheres formam uma visão negativa de outras mulheres em suas vidas - incluindo amigas, colegas de trabalho, e , também, os patroas - de forma muito mais rápida e fácil do que os homens de outros homens.

Como no caso de Maria, uma jovem advogada que relatou ter tido uma dificuldade tremenda para contratar uma secretária. "Elas todas pareciam querer mandar em mim, e não em de um jeito bom", disse Maria. "Quando eu ordenava a elas - de forma gentil, eu pensei - executarem determinadas tarefas, ou me recusava a ter mais de um minuto mais ou menos de bate-papo, eu recebia olhares de gente ofendida. Como se eu fosse atropelar o gato delas." Elas comentavam sobre o número de pretendentes que chamariam ela no trabalho, sobre o comprimentos da saia dela, e então batiam o pé de raiva se ela perguntasse quando um relatório ia ficar pronto. "E", disse Maria, "você sabe que eles nunca diriam nada para o parceiro sobre as calças apertadas deles!" Por fim, ela contratou um rapaz de 23 anos.

Pesquisas confirmam que os funcionárias julgam gerentes mulheres com padrões diferentes do que fazem com gerentes homens, como observado em um estudo de 2008 publicado no British Journal of Management. Eles são mais propensas a rejeitar as chefes que se comportam de uma forma tradicional de gestão, ou "como um homem", mas quando o gerente é um homem? Não é um problema. Pode ser que algumas mulheres usem a o sucesso de uma chefe para criticarem a si mesmas. Quando isso não as faz se sentirem bem, viram as costas para "a vadia do canto do escritório", como, talvez, no caso de Amanda.

Ser uma chefe do sexo feminino é uma clássica Lei de Murphy. Para que as mulheres tenham sucesso, eles tem que ser diferentes, extraordinárias, e não muito emocionais. Mas, para que sejam respeitadas por suas funcionárias, parece que essas mulheres também precisam ser relacionáveis, simpáticas, "assim como todas as outras." Quando não são, há grande repercussão. Basta olhar para Marisa Mayer, que tem sido amplamente criticada por sua decisão de proibir o trabalho em casa, uma decisão que ela fez para beneficiar a empresa - em outras palavras para fazer o trabalho para a qual foi contratada.

Outra mulher que conheci, Lorri, descreve o departamento, só de mulheres, que ela chefia em uma escola como "a segunda vinda do bando de patricinhas." Desde o dia que ela começou, Lorri sentiu como se estivesse sendo constantemente julgada: por suas decisões, por seus sapatos. Ouviu como as mulheres que ela supervisiona falam de outras professoras; ela só pensava em como falariam dela. Quando Lorri implementou novas restrições em resposta aos cortes orçamentais a nível distrital, incluindo um limite de gastos e atividades extraclasse obrigatórias com os alunos duas vezes por mês, o departamento inteiro parou de falar com ela. Enquanto isso, ela observou que os homens chefes dos departamentos da escola implementavam as mudanças reclamando pouquíssimo de suas subordinadas. "Eles sabiam que era uma decisão vinda de fora", Lorri me contou. "Mas, no meu departamento, era como se eles procurassem uma desculpa para me atacar."

Provavelmente, foi assim. Há muitas mulheres que se encaixam no perfil da abelha rainha. Mas as mulheres também tendem a rotular outras assim quando elas não são, de acordo com o estudo da British Journal of Management. Muitas vezes as mulheres esperam que as mulheres chefes administrem um escritório como se administrassem um lar. Quando a administram como um negócio real - como no caso de Mayer - muitas mulheres se sentem traídas. Maria com frequência acreditava que as mulheres a consideravam fria e impessoal.

2 comentários:

  1. Como as mulheres fazem papel de ridículas. Lendo esse artigo me lembrei de algo que aconteceu comigo . Trabalhava em um setor onde a maioria era mulher. E eu sempre fui na minha. Mesmo antes de conhecer a galera da real. Eu já havia levado muito na cabeça por causa de mulher. Por isso eu não quero mais nenhum relacionamento. Decidi que eu quero todas as putas do Alabama e uma boa garrafa de whiskey rei. Sou alto e pratico esporte,eu cuido de mim. E as mulheres do departamento queriam saber se eu tinha namorada, falei que não. Então elas falaram que iriam arranjar alguém pra namorar comigo. Disse: "Não obrigado!" e não falei mais nada. Ninguém precisa saber da minha vida, muito menos mulheres mal comidas do departamento. Então um amigo meu me chamou de canto um dia e disse. "Véi, as minas estão falando que você é gay!" Eu fiquei perplexo com isso, mas não disse nada. Continuei com o meu profissionalismo, mas sem entender. Agora que conheci a real, entendo!

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    Respostas
    1. Mas é claro que isso iria acontecer.
      Mulher não suporta rejeição.
      Quando alguém rejeita uma mulher, por qualquer que seja o motivo, elas automaticamente concluem que quem rejeitam é que tem problemas e não o rejeitado.
      Isto já aconteceu comigo também, uma vez em uma boate, quando não quis beijar uma menina, ela perguntou se eu era viado.

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